O anúncio dos resultados financeiros preliminares do último trimestre de 2017 da GoPro revelou as dificuldades que a empresa atravessa. Com receitas projetadas de 470 milhões de dólares a empresa conseguiu apenas 340 milhões de dólares, o que causará despedimentos e redução de salários.

Nicholas Woodman, presidente e fundador da empresa, vai passar a receber apenas um dólar de salário, e o número de trabalhadores da GoPro sofrerá redução substancial superior a 25%. Ou seja, o quadro da empresa será de inferior a mil pessoas, valor que contrasta com as 1254 que atualmente nela trabalham. Esta é a quarta redução de pessoal desde 2016.

A forte concorrência dos rivais chineses, que oferecem no mercado produtos com índices elevados de qualidade e sofisticação a baixo preço, têm atirado a GoPro para terrenos difíceis. Ainda assim a empresa espera “dar a volta ao negócio” e obter benefícios no segundo semestre de 2018. A reestruturação está orçada entre 23 e 33 milhões de dólares, dos quais entre 13 e 18 milhões correspondem à redução de pessoas.

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