Sinopse: Os empregados da empresa Belko têm sua rotina interrompida quando uma ameaça é feita e eles devem seguir as ordens sádicas de uma misteriosa voz. Conforme as horas passam, o caos toma conta do local com todos os funcionários lutando pela sobrevivência.

O filme se inicia com uma premissa muito interessante, inclusive, com o teor sociológico, de estudo das reações humanas, porém o filme logo parte para a ação e para as mortes, sem apresentar os personagens direito, e sem que seja possível para o espectador criar relações e se importar com os personagens.

Até o segundo ato do filme, os assassinatos e a violência são justificáveis e tem sua “beleza”(existe uma tomada toda com um trilha sonora de ópera que é muito inteligente e bem executada). Entretanto, o final do filme se torna quase um jogos mortais, dando importância apenas às mortes e deixando o roteiro de lado.

O expectador termina o filme sem entender direito o que aconteceu e ainda com um cliffhanger (recurso de roteiro) que, ainda que meramente interessante, deixa um gosto azedo na boca. Portante, Belko Experiment desperdiça uma premissa com peso de estudo das reações humanas em um filme que apela para violência gratuita e sangue.

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Resenha por Cinéfilo Carioca

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