As duas primeiras temporadas de Vikings mostraram como o grande herói das lendas nórdicas, desbravador de novas terras e conquistador dos reinos da Inglaterra e da França, Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel), tornou-se senhor de Kattegat e rei da Escandinávia invadindo os territórios de Northumbria e de Wessex. Agora, o terceiro ano da série tem por foco o cumprimento do acordo feito entre Ragnar e o rei de Wessex ao final da temporada anterior, bem como o desejo de ampliação dos espólios de guerra pelos vikings com a conquista de Paris.

Vikings | Resumo da 1° Temporada!

Em Kattegat, depois de revelar à Bjorn (Alexander Ludwig) que jamais desejou ser rei, Ragnar (Travis Fimmel) decide retornar à Wessex para fazer valer o acordo firmado com o rei Ecbert (Linus Roache). Floki (Gustaf Skarsgård) acha que está feliz demais com Helga (Maude Hirst) e a filha, e por não se achar merecedor de tal felicidade, não vê a hora de partir para Wessex.

Rollo (Clive Standen) também está ansioso para seguir viagem e ficar longe de Siggy (Jessalyn Gilsig), enquanto Torstein (Jefferson Hall) quer evitar um confronto com suas duas namoradas grávidas. Enquanto isso, Bjorn não consegue impedir Porunn (Gaia Weiss) de seguir viagem com ele, mesmo estando grávida, e, em Hedeby, Lagertha (Katheryn Winnick) decide fazer parte da comitiva de Ragnar, deixando seu braço direito, Kalf (Ben Robson), como líder substituto.

Vikings | Resumo da 2° Temporada!

Ao chegar em Wessex, Ragnar é recepcionado pelo rei Ecbert. Depois de firmar uma aliança com o rei Aelle (Ivan Kaye) e com a princesa Kwenthrith (Amy Bailey), do reino de Mercia, Ecbert concorda em dar uma porção de terra aos vikings desde que eles lutem com seu exército pela conquista de Mercia. Ragnar deixa a decisão na mão de seus homens, e todos concordam ir à luta. Assim, enquanto um grupo de vikings liderado por Ragnar parte para Mercia, outro, liderado por Lagertha, tendo Athelstan (George Blagden) como intermediário, fica para trás para começar a cultivar nas terras dadas por Ecbert.

Os exércitos viking e saxão liderados por Ragnar e Aethelwulf (Moe Dunford), filho de Ecbert, chegam à Mercia. Juntos, eles conseguem derrotar os homens liderados pelo tio da princesa Kwenthrith. No processo, Torstein fere gravemente o braço e pede à Floki para amputa-lo. Ao pedir a cabeça do tio à Ragnar, Kwenthrith explica que ele abusava sexualmente dela desde pequena. Preocupado com a segurança de Porunn, Bjorn tenta fazer com que ela seja mais cuidadosa em combate e a pede em casamento. Enquanto isso, em Wessex, a princesa Judith (Jennie Jacques), esposa de Aethelwulf, flerta com Athelstan e Ecbert flerta com Lagertha, e, em Hedeby, Kalf usurpa o trono desta com a ajuda de Einar (Steve Wall).

Em Kattegat, Aslaug (Alyssa Sutherland), Siggy e Helga descobrem terem sonhado com a chegada do mesmo estranho, o qual aparece na vila e é recebido por Helga. Ela o leva até Aslaug e Siggy. Ele se apresenta como um andarilho e informa se chamar Harbard (Kevin Durand). Ele lhes conta histórias de suas viagens e dos deuses, e deixa Aslaug fascinada quando consegue curar as dores de Ivar. Siggy, no entanto, fica desconfiada, principalmente quando duas crianças aparecem mortas na vila, afogadas no lago, e tenta confrontar Harbard, mas ele é evasivo em suas respostas.

Na Inglaterra, os vikings massacram o segundo exército saxão usurpador do trono de Mercia liderado pelo irmão da princesa Kwenthrith, a qual implora à Ragnar para poupa-lo. Durante a batalha, Torstein morre bravamente e Porunn é gravemente ferida no rosto.

No acampamento viking, Aethelwulf tenta se aproximar de Rollo e de Floki, mas este último está furioso e infeliz demais com a ideia de lutar ao lado dos cristãos. Uma celebração acontece no palácio de Ecbert, e Kwenthrith envenena o próprio irmão, autoproclamando-se a única reguladora de Mercia. Depois de fazer sexo com a princesa Judith, Athelstan decide ir embora com Ragnar para Kattegat, enquanto um pequeno grupo fica para trás para cuidar das terras dadas por Ecbert.

Enquanto isso, em Hedeby, Kalf e Einar fazem planos para o retorno de Lagertha e se aliam à Erlendur (Edvin Endre), filho do falecido rei Horik (Donal Logue), agora casado com Torvi (Georgia Hirst), viúva de Borg (Thorbjørn Harr), e, em Kattegat, Aslaug deixa os filhos em casa para se encontrar com Harbard. Ubbe (Cormac Melia) e Hvitserk (Cathal O’Hallin) fogem para o lago congelado, e Siggy vai atrás deles.

Ela os vê afundar no lago depois de atravessarem e quebrarem uma camada fina de gelo. Mais do que depressa, Siggy mergulha atrás dos dois, e Harbard aparece para ajuda-la no resgate dos filhos de Ragnar, mas ela acaba afundando depois de ver a filha morta.

De volta à Kattegat, Ragnar fica intrigado com o fato de que Aslaug não estava presente para vigiar os filhos, culminando no quase afogamento de Ubbe e de Hvitserk, e passa à pressiona-la para descobrir o que realmente aconteceu. Enquanto isso, Rollo fica transtornado com a morte de Siggy, e culpa à si mesmo por tê-la tratado mal antes de partir. Ele desafia um grupo de vikings, mas acaba lutando violentamente com Bjorn.

Floki, por sua vez, passa à cada vez mais maldizer os cristãos e à culpar Athelstan por envenenar a cabeça de Ragnar com ideias de alianças e batalhas ao lado de cristãos. Quando um mensageiro chega à Kattegat para informar Lagertha que seu trono foi usurpado, ela pede ajuda à Ragnar, mas decidido a agora invadir Paris, este faz uma aliança com Kalf. Ao descobrir através de Helga sobre Harbard, Floki conta tudo à Ragnar, e o lembra que Harbard é um outro nome para Odin.

Na Inglaterra, Aethelwulf descobre que Judith está grávida e que o filho não é seu. Furioso, ele aceita a tarefa dada pelo pai de ir até o assentamento dos vikings para tentar sanar um problema entre saxões locais que os estariam importunando. Com seus homens, no entanto, Aethelwulf massacra todos os vikings, e ao voltar para o castelo, é saudado por Ecbert, que revela ser este seu plano desde o inicio.

Em Wessex, Judith dá à luz à um filho homem, e é levada para julgamento por adultério. Sentenciada à ter as orelhas e o nariz decepados, ela é poupada por Ecbert quando admite que o pai da criança é Athelstan. Ecbert anuncia que Athelstan era um homem santo e que a concepção da criança é um sinal de Deus, batizando-a como Alfred.

Em Kattegat, Porunn entra em trabalho de parto e tem uma filha, à qual Bjorn dá o nome de Siggy. Ragnar é visitado por um dos fugitivos do massacre na fazenda em Wessex. Ele lhe conta tudo o que aconteceu, e a quebra de acordo de Ecbert. Ragnar pergunta se ele contou à mais alguém o que houve, e quando este diz que não, Ragnar o mata com fins de evitar uma retaliação. Enquanto isso, Athelstan acredita ter recebido um chamado de Deus, e se converte novamente ao cristianismo, atirando no rio o bracelete que lhe foi dado de presente por Ragnar.

Ele decide ir embora de Kattegat, mas Ragnar insiste que ele fique, afirmando que o protegerá. Kalf chega com seus homens e Erlendur para fazer parte da comitiva que deve partir para Paris. Floki tem uma visão segundo a qual ele acredita que sangue deve ser derramado, e mata Athelstan enquanto este está rezando. No dia seguinte, um devastado Ragnar carrega o corpo do amigo ao lugar mais alto de Kattegat para enterra-lo como um cristão.

Com uma frota ampliada pelos homens de Siegfried (Greg Orvis) que se alia à missão de conquista de Paris, Ragnar finalmente parte em sua viagem ao reino de Francia. Enquanto isso, o imperador Charles (Lothaire Bluteau) é orientado pelo Conde Odo (Owen Roe) à evacuar a cidade diante da chegada dos notórios vikings. Depois de uma conversa com a filha, Gisla (Morgane Polanski), ele decide no entanto ficar e lutar. Enquanto isso, no acampamento viking, Ragnar surpreende à todos ao deixar nas mãos de Floki o comando do ataque.

Depois de construir uma variedade de máquinas de cerco, Floki ordena o ataque viking à Paris. Lagertha, Kalf e Erlendur lideram um ataque aos portões principais, enquanto Floki, Ragnar, Rollo e Bjorn lideram a invasão pelo rio Sena, com barcos e imensos andaimes para que possam subir as muralhas da cidade.

O avanço viking é assustador, mas Gisla tenta restaurar a fé dos soldados francos com o Oriflamme, a bandeira sagrada do patrono da cidade, Saint-Denis. Eventualmente, a defesa consegue repelir os vikings. No acampamento, vários feridos são tratados, dos quais fazem parte Ragnar e Bjorn, que caíram do alto das muralhas. Consumido pela culpa, Floki tenta se matar, e Helga o evita, desgostosa de sua atitude egoísta.

Um novo ataque à Paris é ordenado por um bastante ferido Ragnar. Liderados por Lagertha, Rollo, Kalf, Erlendur e Siegfried, vários vikings conseguem transpor os portões da muralha de Paris. Mas os francos contra-atacam, e a investida viking não consegue avançar. Rollo ordena retirada, mas Siegfried acaba sendo capturado para depois ser executado por insistência da princesa Gisla. À despeito da bem sucedida defesa dos francos, Paris é tomada por uma praga que começa à matar a população. Conde Odo insiste para que o imperador Charles faça um acordo com os vikings, mas Gisla insiste em expulsa-los à força.

Secretamente, Ragnar vai ao encontro dos francos, os quais lhe oferecem ouro e prata para que leve seus homens de volta para o norte. Ragnar, no entanto, pede que seja batizado, pois sabe que seu fim está próximo. Por fim, ele pede ainda que seja enterrado como cristão.

Os francos entregam ouro e prata aos vikings, mas eles continuam acampados às margens do Sena. Enquanto muitos ainda estão chocados com a conversão de Ragnar, e complôs para seu assassinato começam a tomar forma, Conde Odo faz uma visita e descobre que o motivo da permanência dos vikings se deve ao estado de saúde de seu rei. Ele então visita Ragnar em sua tenda, e Bjorn anuncia que o desejo de seu pai é ser enterrado como cristão.

No dia seguinte, Ragnar é declarado morto, e colocado no caixão feito por Floki.
Conforme combinado com os francos, o caixão com Ragnar é levado para dentro da cidade com alguns de seus homens desarmados. Ali, uma missa deve ser presidida pelo bispo para que sua alma seja salva. Contudo, ao chegar dentro da catedral, Ragnar pula de dentro do caixão, para perplexidade de todos, e faz a princesa Gisla de refém, arrastando-a com seus homens, agora armados, até os portões da cidade, os quais são abertos para os vikings que, liderados por Bjorn, conseguem agora invadir e pilhar a cidade.

Com fins de retornar na próxima primavera para colher mais espólios, os vikings deixam um grupo para trás liderado por Rollo. Contudo, o imperador Charles pretende barganhar com ele, oferecendo-lhe o título de duque e também a mão da princesa Gisla, com o que Rollo concorda. Enquanto isso, em viagem de volta para Kattegat, Ragnar revela à Floki saber que ele matou Athelstan.
Com uma temporada repleta de altos e baixos, permeada por muito mais complôs, alianças e traições, Vikings segue como uma das melhores séries épicas do momento. Sendo a incursão à Paris uma das últimas investidas de Ragnar Lothbrok em vida, resta agora saber como deve ser o desfecho de sua trajetória de conquistas. Com várias pistas para o que está por vir, fica em aberto os conflitos com Rollo, mais uma vez traidor de seu irmão e de povo, bem como a punição de Floki pelo assassinato de Athelstan.

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